Ai
vem a nossa preocupação e pergunta; o que está acontecendo, e o que fazer?
Vale apenas lembrar que as crianças estão na
fase de amadurecimento constante, consequentemente estão aprendendo a
exteriorizar suas angustias medos, frustrações, anseios e descobertas; E são as
mãos e os dentes que usam como instrumento de defesa para marcar e chamar a
atenção.
· Criar bons hábitos de respeito às regras do grupo em que esta inserida.
· Refletir sobre o que é certo e errado.
Identidade e
autonomia:
·
Eu
e outro.· Comunicação e expressão.
· Escola.
· Comunidade.
· Sensações.
· Expressão oral e corporal.
· Roda de conversa (DENTADURA)
· Bolinhas de isopor (DENTINHOS)
· Carimbo da boca (batom)
· Cartaz com recortes de bocas
· Morder (maçã)
· Morder (laranja)
· Canto (beijo beijinho)
· Casinha
· Dramatização (O LOBO MAU)
· Manuseio de livros
· Folhear revistas
· Passeio-cercado
· Pintura com guache
· Areia
· Aconchego, carinho.
· Interação com os colegas, professores e funcionários.
· Brincadeiras livres e dirigidas.
· Músicas e dança.
· Histórias e teatro.
· Organização do espaço.
· Manipulação de diversos materiais.
· Rotina da sala.
· Brincadeiras sem regras.
· Brincadeiras regras simples.
· Utilização das formas básicas de movimentos (andar, correr, saltar, rolar, etc).
· Estimulação e motivação.
· Atividades lúdicas.
· Parquinho, pois nessa idade a criança tem bastante energia.
· Jogos de bola em rodas, promovendo a integração social, onde a criança deverá jogá-la para o amigo, dizendo o nome (ou dito pelo professor).
· Trabalhos manuais com massinhas e argila, deixando que estes manuseiem bastante.
·
Ampliar seu vocabulário, conversando diariamente, com a criança sobre os
aspectos do dia-a-dia.
· Trabalhos com músicas gestuais, cantigas de roda e dança, estimulando partes do corpo.
· Trabalhos com músicas gestuais, cantigas de roda e dança, estimulando partes do corpo.
·
Contos de histórias curtas.·.
·
Coordenação motora livre, como rasgar papel, brincar de massinha, etc.
· Brincadeiras de imitar os adultos, como escovar os dentes de bonecas, fazer comidinha, ir às compras, banho de bonecas, etc.
Avaliação:
As ocorrências de mordidas entre crianças ainda estão acontecendo, porém em menos quantidade. Os pais da criança mordida chegam sensibilizados com a marquinha que encontram em seu filho. Os da criança que mordeu ficam preocupados com o seu comportamento. Para amenizar essa tensão nosso trabalho é conversar isoladamente com cada família envolvida, tentando tranquilizar os pais e dialogando que mordidas são reações naturais da criança de até dois anos e meio, por meio das quais elas procuram extravasar desejos, anseios, se expressar e aliviar o stress e a irritação, até porque eles ainda não têm repertório suficiente de vocabulário para fazer isso usando a fala.
As ocorrências de mordidas entre crianças ainda estão acontecendo, porém em menos quantidade. Os pais da criança mordida chegam sensibilizados com a marquinha que encontram em seu filho. Os da criança que mordeu ficam preocupados com o seu comportamento. Para amenizar essa tensão nosso trabalho é conversar isoladamente com cada família envolvida, tentando tranquilizar os pais e dialogando que mordidas são reações naturais da criança de até dois anos e meio, por meio das quais elas procuram extravasar desejos, anseios, se expressar e aliviar o stress e a irritação, até porque eles ainda não têm repertório suficiente de vocabulário para fazer isso usando a fala.
A fase das MORDIDAS também passa...
Tal característica também é conhecida
como “fase oral”. Fase pela qual a criança começa a interagir com o mundo,
através de sua boca. E é através da boca que a criança faz importantes
descobertas e começa a separar o que a constitui daquilo que constitui o outro.
Outra razão para que as crianças mordam é a falta de domínio verbal. Por não
saberem se expressar, muitas vezes mordem por conta da necessidade de se
comunicarem.
Em contrapartida, sentimentos de ciúme e
afeto podem suscitar mordidas, juntamente por serem emoções que ainda não podem
ser nomeadas pelas crianças. A criança está em pleno desenvolvimento de sua
sensibilidade, em plena fase de investigação e procura pela presença do outro e
das coisas. Nesse caso o ato de morder, pode ser analisado como sinal dessa
procura.
Evidentemente, o ato de morder da
criança é interpretado pelo outro e passa a ter um significado. Isso é
cultural. Dependendo da cultura em que a criança se desenvolve, sua mordida
passa a ter diferentes significados. É o mundo cultural que faz emergir a
sensibilidade perceptiva da criança e não o contrário. Assim, dependendo do
significado que é atribuída a mordida, haverá a percepção desse seu ato. Se os
adultos a considerarem como agressividade, a criança se apropria desse
significado e passará a morder para agredir ou até mesmo para se defender.
Quando a criança começa a frequentar o
CEI, lá descobre que não é única interessada nos brinquedos, muito menos que é
o centro das atenções da professora. Surgem divergências por causa da falta de
exclusividade e disputas com os colegas por qualquer bobagem podem gerar um
conflito entre as crianças e acabar numa mordida.
Precisamos ter cuidado de não rotular a
criança como “mordedora”. Quanto mais enfatizamos essa característica na
criança, mas ela se comporta como tal, pois é o que todos esperam dela. De
qualquer forma, não podemos esquecer de que crianças usam sim, esse tipo de comportamento
durante a primeira infância (0 a
3 anos), devendo esse desaparecer tão logo a criança consiga se expressar
através do uso das palavras. Portanto, o caminho para o abandono das mordidas é
através do aprendizado da fala.
Quando acontecer da criança morder,
devemos imediatamente dizer-lhes NÃO, em tom calmo, mas firme e com
desaprovação. Se o bebê que começa a caminhar (1 a 2 anos), morder, pegue-o
firmemente e ponha a criança no chão. Quando a criança pequena (2 a 3 anos), morder, diga-lhe:
Não é correto morder, porque machuca as pessoas.
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